Esqueçam o estilo "retardado" de ser da Mallu Magalhães. Para cantar folk não precisa ser retardado. Basta ser doidinho(a) naturalmente, sem forçar nada. E ter estilo, é claro. E isso a paulistana Tiê tem de sobra. Ela faz um folk bem bacana, sério e com letras desconcertantes de tão tristes, às vezes. E a vibe dela é ser natural. Declarou que começou a carreira por influência de Toquinho (com quem excursionou) e que aprendeu a tocar piano e violão somente no ano passado. E só sabe tocar as próprias composições. O som é bem cru, mas vale a pena uma conferida. O disco, bem lírico, é esse logo acima e chama-se Sweet Jardim.Este é um espaço para a cultura em geral e as minhas esquisitices. Não hospedamos qualquer tipo de arquivo, apenas postamos links interessantes para arquivos carregados por teceiros. Entre, leia, ouça, critique e divirta-se.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Esqueçam o estilo "retardado" de ser da Mallu Magalhães. Para cantar folk não precisa ser retardado. Basta ser doidinho(a) naturalmente, sem forçar nada. E ter estilo, é claro. E isso a paulistana Tiê tem de sobra. Ela faz um folk bem bacana, sério e com letras desconcertantes de tão tristes, às vezes. E a vibe dela é ser natural. Declarou que começou a carreira por influência de Toquinho (com quem excursionou) e que aprendeu a tocar piano e violão somente no ano passado. E só sabe tocar as próprias composições. O som é bem cru, mas vale a pena uma conferida. O disco, bem lírico, é esse logo acima e chama-se Sweet Jardim.
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