Assistindo ao petardo coming-of-age Ratcatcher da diretora escosesa Lynne Ramsay. Depois de um tempo de hibernação intelecto-cultural, estou novamente empolgada-interessada por bons filmes e cinema de qualidade.
Este é um espaço para a cultura em geral e as minhas esquisitices. Não hospedamos qualquer tipo de arquivo, apenas postamos links interessantes para arquivos carregados por teceiros. Entre, leia, ouça, critique e divirta-se.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Teargarden by Kaleidyscope - The Smashing Pumpkins
Os caras ( O CARA Billy Corgan) disponibilizaram mais três músicas do novo disco no site oficial http://www.smashingpumpkins.com/ : Astral Planes, A Stitch in Time e Widow Wake my Mind, além da belíssima A song for a Son, já diponibilizada anteriormente.
terça-feira, 15 de junho de 2010
I love you Phillip Morris - Glenn Ficarra e John Requa, EUA, 2009.
Ótimo filme sobre um golpista homossexual que faz de tudo para manter o padrão gay-of-life dele e seus parceiros (primeiramente, Rodrigo Santoro como Jimmy e depois, Ewan McGregor como Phillip Morris). A história (e o filme) é bom, alternando comédia e drama. E o melhor de tudo: a incrível e inverossímel história contada é verídica!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Cannes´10
Lista de filmes em competição no 63º Festival de Cannes:
“Another Year”, de Mike Leigh (Reino Unido)
“Biutiful”, de Alejandro Gonzalez Inarritu (Espanha/ México)
“Burnt by the Sun 2″, de Nikita Mikhalkov (Alemanha/ França/ Rússia)
“Certified Copy”, de Abbas Kiarostami (França/ Itália/ Irã)
“Fair Game”, de Doug Liman (EUA)
“Hors-la-loi”, de Rachid Bouchareb (França/ Bélgica/ Algéria)
“The Housemaid”, de Im Sang-soo (Coréia do Sul)
“La Nostra Vita”, de Daniele Luchetti (Itália/ França)
“La Princesse de Montpensier”, de Bertrand Tavernier (França)
“Of Gods and Men”, de Xavier Beauvois (França)
“Outrage”, de Takeshi Kitano (Japão)
“Poetry”, de Lee Chang-dong (Coréia do Sul)
“A Screaming Man”, de Mahamat-Saleh Haroun (França/ Bélgica/ Chade)
“Tournee”, de Mathieu Amalric (França)
“Uncle Boonmee Who Can Recall His Past Lives”, de Apichatpong Weerasethakul (Espanha/ Tailândia/ Alemanha/ Reino Unido/ França)
“You, My Joy”, de Sergey Loznitsa (Ucrânia/ Alemanha)
sábado, 27 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
Precious: Based on the Novel Push by Sapphire (Precious: Uma história de esperança) - Lee Daniels, EUA, 2009.
Vamos nos despir de todo e qualquer preconceito. Gente, as tragédias existem! E embora as escondamos embaixo do tapete, elas estão lá, guardadas, escondidas, porém, vivas e pulsantes, esperando o momento de se manifestarem. Por preconceito, não aceitamos o que somos e, pior, o que os outros são. Fingimos, às vezes, que somos descolados e que já vivemos de tudo a ponto de aceitar todas as "esquisitices" do mundo. Os esquisitos somos nós todos, humanos desumanos que não aceitamos o ser humanos com todas as suas diferenças! Somos diferentes não porque queremos ou escolhemos trilhar caminhos difíceis e pontuados pela marginalidade que persegue as "minorias". Somos diferentes simplesmente porque ninguém é absolutamente igual, a não se aqueles que insistem em se parecerem com alguma coisa ou alguém.
Precious é um filme especial e, assim, como o teatro para loucos do lobo da estepe, para poucos. Somente para aqueles que pretendem buscar compreender a vida sem preconceitos, mas aceitando que eles existem e fazem parte de cada um de nós.
O Oscar, infelizmente, é uma festa grandiosa. E como tal, premia os grandiosos. Assim, os "pequenos" em um ano como este, com dez indicações de melhores filmes, talvez sejam preteridos. Mas não se deixem enganar, a força do cinema enquanto entretenimento está em Avatar e Guerra ao Terror (talvez os grandes vitoriosos da noite), mas a força da arte enquanto forma voltada para a discussão do real estará representada nos "pequenos" e melhores da noite de hoje Precious e A Serious Man.
Gabourey Sidibe é a anti-imagem do glamour e protóripo de mulher hollywoodiana. Não deve ganhar o Oscar esta noite, mas merecia, porque é uma atriz maravilhosa. É dela uma das maiores cenas do cinema do ano de 2009, o momento em que ela, pela primeira vez, expõe para sua professora e colegas de classe e para si mesma todos os seus problemas até então negligenciados: incesto, gravidez, aids, humilhações e, por fim, a sua descrença no amor. Linda e emocionante a cena.
Mas confesso que, só por ter ido pessoalmente receber seus dois Framboesas de Ouro, Sandra Bullock já merecia ganhar qualquer coisa no Oscar deste ano.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Crítica muito bem feito pelo Luiz Zanin do Estadão sobre A Fita Branca de Michael Haneke, uma dos melhores, senão, o melhor filme do ano passado. Abaixo o texto.
Com A Fita Branca, Michael Haneke nos convida a pensar na eficácia da alegoria em matéria de arte. O processo consiste em apresentar um objeto ou conjunto de fatos para, na verdade, simbolizar outra coisa. É uma maneira indireta de pensar, muito útil sob regimes fortes, quando a “mensagem” explícita pode custar a pele ao seu autor. Filmes alegóricos pulularam no Brasil da ditadura, como também em outros países que viveram períodos obscuros. O surpreendente é que, muitas vezes, esse falar enviesado surte mais efeito do que se tudo fosse dito às claras. O que levou Jorge Luis Borges a dizer que a censura era útil porque obrigava o artista a apurar o estilo. Provocação, claro.
É interessante ter isso em mente quando se for analisar este belo filme. Isso porque os acontecimentos descritos em preto e branco impecável e técnica narrativa rigorosa têm sido associados com demasiada facilidade à ascensão do nazismo. Na trama, há um barão poderoso e seus empregados submissos ao extremo, um médico quase tão autoritário quando o proprietário de terras, uma parteira e seu filho doente, o pastor protestante de moral rígida, crimes, muito falatório, e uma população infantil cheia de tédio e rancor.
A Fita Branca parece mesmo descrever esse caldo de cultura propício a regimes fortes. A associação com o nazismo é imediata, mesmo que o filme seja ambientado às vésperas da 1ª Guerra Mundial e não da 2ª. O que talvez seja uma sugestão para ampliar a análise, expandi-la ao invés de circunscrevê-la a um fato histórico determinado. Mesmo porque ninguém até hoje foi capaz de circunscrever “causas” da ascensão de Hitler, origem da maior tragédia do século passado. Essas causas são múltiplas e, entre elas, provavelmente, estaria uma determinada disposição psicológica do povo alemão naquele período específico.
Mas é possível que, ao tirar os fatos que narra da vizinhança imediata da ascensão de Hitler, Haneke tenha em mente buscar as raízes não do nazismo apenas, mas de outras formas de totalitarismo. Nesse formato geral, entrariam manifestações do mesmo fenômeno do qual o nazismo foi protótipo. Nazismo de um lado, stalinismo de outro, e também formas arcaicas e contemporâneas de intolerância, civil ou religiosa ? todas elas bebendo na fonte comum do ressentimento, manipulado pelo dono do poder na ocasião.
Com essa visão ampliada em mente, o filme também cresce. Não mais o consideramos como alusão a um fato datado e que, por terrível que tenha sido, com pouca chance histórica de se repetir. Ele nos serve também como lembrete e dica sobre o presente. Ainda mais que esse presente se mostra tão contraditório quanto o de períodos turvos do passado. Por um lado, temos a ilusão de uma sociedade livre, permeável e mesmo permissiva. Porosa por todos os meios, incluindo a moderna tecnologia de informação. Por outro lado, porém, essa mesma sociedade “aberta” apresenta uma propensão ao controle social (em nome da segurança) ao moralismo e à intriga que nada fica a dever ao ambiente do vilarejo alemão de começo do século 20 descrito por Haneke em A Fita Branca.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
A exemplo do que aconteceu há alguns anos atrás, este ano James Cameron deve levar alguns pares de estatuetas do Oscar pelo seu filme Avatar.
Com Titanic, filminho meia boca, mas com efeitos computadorizados de primeira (para a época, nem tão longinqua assim, mas já ultrapassada), o filme conquistou o mundo, o coração das pessoas e a Academia.
Este ano, com outro filminho meia boca, com uma história de amor pró ecologia e efeitos especiais de última geração, mais uma vez o diretor deve levar muitos prêmios. Talvez perca o de Melhor Diretor para sua ex mulher Kathryn Bigelow e, quem sabe, primeira mulher a levar essa consagração. Enfim, não que seu Avatar mereça esse triunfo todo. Não merece! Afinal, um filme que pretende, subliminarmente, ser um Star Wars mal engendrado para as novas gerações, não pode ser levado tão a sério. É um entretenimento apenas. Como diversão e inovações tecnológicas, tudo bem concorrer às categorias técnicas. Mas ganhar tudo, em detrimento de outras obras tão mais sedutoras e interessantes que também concorrem este ano, faz parecer que a Academia sucumbiu em definitivo às bilheterias e ao entretenimento fácil. O que nos leva a concluir que pensar dá uma preguiça danada!
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost
lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost
lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost
lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost
lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost
lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost
lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost
lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost lost
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Solidariedade aos cariocas que tanto sofreram com as chuvas dessa virada de ano. Solidariedade ao povo do Haiti que já tão sofrido e segregado pela sociedade mundial, agora desumanizados, padecem como míseros pedaços de carnes putrificadas pela fúria da natureza. Solidariedade aos órfãos da Dra. Zilda Arns.
Aqui e lá, obviamente, que isso tudo, de uma forma ou outra, vai virar algum filme.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Parece-me que coisas novas do The Smashing Pumpkins estão por surgir. Notícia do MúsicaSocial relatando uma série de 44 novas músicas a serem lançadas em 11 EPs para, ao final, formarem o álbum Teargarden by Kaleidyscope a ser disponibilizado gratuitamente no site oficial da banda.
Amo muito essa banda. No MusicaSocial tem link para a primeira música "A song for a son". Baixa lá!
O texto aí embaixo é de um amigo muito querido, artista, poeta, músico e claro, louco como todo sonhador. Talvez ele jamais saiba deste meu pequeno "empréstimo". Mas quero compartilhar com os poucos loucos que aqui comparecem, o lirismo e delicadeza de seus pensamentos. Ao final tem um link de orkut que leva a outros textos e músicas suas.
"O gigante que mastiga estrelas"
As constelações já disseram, em linguagem de estrela, que o tamanho de todos equipara-se à imensa extensão de um grão de areia. E a matéria canta, em quanta, e tanto, que em partículas ainda menores que a extensão de toda ciência conhecida reside a essência de toda matéria.
No universo, o bom mesmo é ser pequenino, não de pouca força ou frágil, mas pequenino. Parece-me que isso é, de fato, apenas a conseqüência de uma boa olhada nas coisas como elas efetivamente são.
Entretanto, é na ilusão das aparências que o céu se perde em azul profundo...
E o azul, onde eu me perco percorrendo com meu olhar, é tão bonito de se ver que, reparem, nada que se coma por aí é naturalmente azul. Segundo a natureza, o azul é tão bonito que não comestível... Existe uma fruta azul? Azul de comer? Só se for chiclete... Uma irritante fruta que tem o poder de transformar os homens em ruminantes...
Eis que um velho bicho-grilo contou-me, certa feita, que já houve um gigante, que mastigava as estrelas. Cricrilava o tal doido que não sabia como o gigante conseguia mastigar coisas tão pontiagudas...
Enquanto isso, sabedor da forma esférica de tais astros, eu imaginava o gigante estourando bolas de estrela de mascar, com feixes de luz intermitentes a cada vez que ele abrisse e fechasse sua boca, como se fosse um gado faminto num pasto brilhante de estrelas azuis...
O gigante deve andar de terno e gravata por aí, assinando tratados, elaborando leis, julgando pessoas, fazendo discursos, mastigando as estrelas e pisando nas pessoas, sem olhar ou ver. E nem adianta mostrar. Ele não consegue ver, sequer, que, a cada estrela mascada, a noite fica um pouquinho mais escura.
Dizem, também, que o gigante sofre de queimação estomacal e que lhe fora diagnosticada, se bem que precocemente, uma úlcera. Aliás, os médicos dizem que tudo isso se dá, devido às altas doses de hidrogênio que compõem a dieta do gigante, que, compulsivamente mastiga as estrelas e com elas assopra bolas de luz.
Pobre do gigante, que não consegue ver as menores coisas, porque grande, e que se ilude pensando que é muito grande, porque pequeno... Acorda, gigante, grande é o pasto! O pasto que não tem úlcera no estômago e sempre está disposto a brincar com o infinitamente pequeno, fazendo brotar novas estrelas, que ainda vão matar o tal gigante.
Eduvaldo Costa Junior. Poeta. Músico.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Indicados Globo de Ouro 2010
Aqui vai o termômetro do Oscar 2010. A lista está meio tosca, sem os diretores, mas iremos colocando-os conforme tecermos os devidos comentários nos momentos oportunos em que assistirmos aos filmes. Alguns, obviamente, já assistimos.
Melhor Filme Dramático:
"Avatar" (2009)
"Guerra ao Terror" (2008)
"Inglourious Basterds" (2009)
"Precious" (2009)
"Up in the Air" (2009)
Melhor Musical ou Comédia:
"500 Dias com Ela" (2009)
"Se Beber Não Case" (2009)
"It's Complicated" (2009)
"Julie e Julia" (2009)
"Nine" (2009)
Melhor Ator de Drama:
Jeff Bridges por "Crazy Heart" (2009)
George Clooney por "Up in the Air" (2009)
Colin Firth por "A Single Man" (2009)
Morgan Freeman por "Invictus" (2009)
Tobey Maguire por "Brothers" (2009)
Melhor Atriz de Drama:
Emily Blunt por "The Young Victoria" (2009)
Sandra Bullock por "The Blind Side" (2009)
Helen Mirren por "The Last Station" (2009)
Carey Mulligan por "An Education" (2009)
Gabourey 'Gabby' Sidibe por "Precious" (2009)
Melhor Ator de Musical ou Comédia:
Matt Damon por "The Informant!" (2009)
Daniel Day-Lewis por "Nine" (2009)
Robert Downey Jr. por "Sherlock Holmes" (2009)
Joseph Gordon-Levitt por "500 Dias com Ela" (2009)
Michael Stuhlbarg por "A Serious Man" (2009)
Melhor Atriz de Musical ou Comédia:
Sandra Bullock por "A Proposta" (2009)
Marion Cotillard por "Nine" (2009)
Julia Roberts por "Duplicidade" (2009)
Meryl Streep por "It's Complicated" (2009)
Meryl Streep por "Julie e Julia" (2009)
Melhor Ator Coadjuvante:
Matt Damon por "Invictus" (2009)
Woody Harrelson por "O Mensageiro" (2009)
Christopher Plummer por "The Last Station" (2009)
Stanley Tucci por "The Lovely Bones" (2009)
Christoph Waltz por "Bastardos Inglórios" (2009)
Melhor Atriz Coadjuvante:
Penélope Cruz por "Nine" (2009)
Vera Farmiga por "Up in the Air" (2009)
Anna Kendrick por "Up in the Air" (2009)
Mo'Nique por "Precious" (2009)
Julianne Moore por "A Single Man" (2009)
Melhor Diretor:
Jason Rietman ("Up in the Air")
James Cameron ("Avatar")
Quentin Tarantino ("Bastardos Inglórios")
Clint Eastwood ("Invictus")
Kathryn Bigelow ("Guerra ao Terror")
Melhor Roteiro:
"Distrito 9"
"It's Complicated"
"Up in the Air"
"Bastardos Inglórios"
"Guerra ao Terror"
Melhor Canção Original:
Cinema Italiano - "Nine"
I See You - "Avatar"
(I Want To) Come Home - "Everybody's Fine"
The Weary Kind - "Crazy Heart"
Winter - "Brothers"
Melhor Trilha Sonora:
"The Informant!"
"Up - Altas Aventuras"
"Where the Wild Things Are"
"Avatar"
"A Single Man"
Melhor Filme Estrangeiro:
"Baaría - A Porta do Vento"
"Abraços Partidos"
"La Nana"
"Un Prophète"
"A Fita Branca"
Melhor Animação:
"Up - Altas Aventuras"
"Tá Chovendo Hambúrguer"
"Coraline e o Mundo Secreto"
"A Princesa e o Sapo"
"O Fantástico Sr. Raposo"
Melhor Série de TV (Drama):
"Big Love"
"Dexter"
"House"
"Mad Men"
"True Blood"
Melhor Série de TV (Musical ou Comédia):
"Entourage"
"Glee"
"The Office"
"Mordern Family"
"30 Rock"
Melhor Minissérie ou Filme produzido para TV:
"Georgia O'Keeffe"
"Grey Gardens"
"Little Dorrit"
"Taking Chance"
"Into the Storm"
Melhor Ator em Minissérie ou Filme produzido para TV (Drama):
Kevin Bacon, por "Taking Chance"
Kenneth Branagh, por "Wallander"
Brendan Gleeson, por "Into the Storm"
Jeremy Irons, por "Georgia O'Keeffe"
Chiwetel Ejiofor, por "Endgame"
Melhor Atriz em Minissérie ou Filme produzido para TV (Drama):
Joan Allen, por "Georgia O'Keeffe"
Drew Barrymore, por "Grey Gardens"
Jessica Lange, por "Grey Gardens"
Anna Paquin, por "The Courageous Heart of Irena Sendler"
Sigourney Weaver, por "Prayers for Bobby"
Melhor Ator em Série de TV (Comédia ou Musical):
Alec Baldwin, por "30 Rock"
Steve Carell, por "The Office"
David Duchovny, por "Californication"
Thomas Jane, por "Hung"
Matthew Morrison, por "Glee"
Melhor Atriz em Série de TV (Comédia ou Musical):
Toni Collette, por "United States of Tara"
Courteney Cox, por "Cougar Town"
Edie Falco, por "Nurse Jackie"
Tina Fey, por "30 Rock"
Lea Michele, por "Glee"
Melhor Ator em Série de TV (Drama):
Simon Baker, por "The Mentalist"
Michael C. Hall, por "Dexter"
Jon Hamm, por "Mad Men"
Hugh Laurie, por "House"
Bill Paxton, por "Big Love"
Melhor Atriz em Série de TV (Drama):
Gleen Close, por "Damages"
January Jones, por "Mad Men"
Julianna Margulies, por "The Good Wife"
Anna Paquin, por "True Blood"
Kyra Sedgwick, por "The Closer"
Melhor Ator Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme produzido para TV:
Michael Emerson, por "Lost"
Neil Patrick Harris, por "How I Met Your Mother"
William Hurt, por "Damages"
John Lithgow, por "Dexter"
Jeremy Piven, por "Entourage"
Melhor Atriz Coadjuvante em Série, Minissérie ou Filme produzido para TV:
Rose Byrne, por "Damages"
Jane Adams, por "Hung"
Jane Lynch, por "Glee"
Janet McTeer, por "Into the Storm"
Chlöe Sevigny, por "Big Love"
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
INGLOURIOUS BASTERDS (BASTARDOS INGLÓRIOS) - Quentin Tarantino, EUA/ALE/FRA, 2009.
PQP. Tarantino tinindo, em seus melhores dias, mas com um plus: mais maduro. Tarantino é o cara! Sabe como ninguém fazer um cinema interessante, cheio de homenagens e influências. E ainda: consegue ser artisticamente popular! Neste Inglourious Basterds o tema é sério, o holocausto, mas a abordagem, feita com a ironia tarantiana de sempre. E somente essa fina ironia (que apesar de fina é cheia de podreira meta linguística) poderia recriar a história da Segunda Guerra Mundial e fazer com Hitler e seus asceclas o que o mundo inteiro desejou um dia.Cinema de arte de primeira. Cinema-diversão de primeira.
domingo, 22 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Das Weisse Band (A Fita Branca) - Michael Haneke, AUS/FRA/ALE/ITA, 2.009
PQP!!!!!! Filmão. Michael Haneke, mais uma vez superando-se. Ganhou MERECIDAMENTE Cannes este ano, a despeito da crítica de alguns dizendo que o prêmio só foi conquistado porque a presidente do juri era Isabelle Huppert, atriz que já trabalhou com Haneke em La Pianiste e Le Temps du loup. Discordo inteiramente dessa tese. Primeiro porque Isabelle é a musa de Claude Chabrol e não necessariamente de Haneke, e segundo porque A Fita Branca é um excelente filme que põe o dedo em feridas da humanidade que ganharam destaque na Segunda Guerra Mundial mas que sempre existiram e até hoje nos brinda com a sua presença por vezes velada: a intolerância e o preconceito.
Assistir a um filme como este é lembrar que o cinema é uma arte voltada para o estudo da alma humana e que, de tempos em tempos, somos presenteados com obras-primas inesquecíveis.
PS. Assistir a La Pianiste e Le Temps du loup ambos de Michael Haneke é uma boa idéia. Aliás, assistir a toda a obra de Haneke é um exercício necessário para tomar contato com o que o cinema europeu tem de melhor hoje (quando assisti a Violência Gratuita, o original, de 1997, me lembro que foi em um sábado à noite. Fui dormir passando mal. O cinema de Haneke faz isso, põe o dedo em nossas feridas e nunca passa incólume).
domingo, 8 de novembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)