Encerrando a Trilogia dos Falsos Deuses, Darren Aronofsky cometeu este seu terceiro filme polêmico, Fonte da Vida. Assisti neste final de semana e tenho somente uma palavra para descrevê-lo: DECEPCIONANTE.
Tipo de filme para poucos, muito poucos. O argumento sobre neuro-ciência é bom, mas o filme em si é confuso e pretensioso. Acho que foi o efeito de fazê-lo, inicialmente, sob a égide de um grande estúdio. Apesar disso, Darren, que não é bobo nem nada, acabou produzindo o filme de maneira independente, mas com muito mais dinheiro do que o cinema independente precisa. O resultado estta aí.
O filme, para quem tem paciência, vale pelas imagens exuberantes e pela atuação de Hugh Jackman, fabuloso.
Lembrem, o filme não é ruim, do contrário, é bom, porém decepcionante para um diretor da estirpe de Darren. Esperemos seus próximos trabalhos.
Ha!!! Ia me esquecendo. A Rachel Weisz? Fraquinha, fraquinha.
Tipo de filme para poucos, muito poucos. O argumento sobre neuro-ciência é bom, mas o filme em si é confuso e pretensioso. Acho que foi o efeito de fazê-lo, inicialmente, sob a égide de um grande estúdio. Apesar disso, Darren, que não é bobo nem nada, acabou produzindo o filme de maneira independente, mas com muito mais dinheiro do que o cinema independente precisa. O resultado estta aí.
O filme, para quem tem paciência, vale pelas imagens exuberantes e pela atuação de Hugh Jackman, fabuloso.
Lembrem, o filme não é ruim, do contrário, é bom, porém decepcionante para um diretor da estirpe de Darren. Esperemos seus próximos trabalhos.
Ha!!! Ia me esquecendo. A Rachel Weisz? Fraquinha, fraquinha.
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