Há muuuuuito tempo que eu não assitiu uma coisa tão divertida quanto este filme. Bagaceiro total. Divertimento do começo ao fim. Muitas reviravoltas e, ao final, a certeza de total divertimento e esquecimento dos problemas da vida real.
Este é um espaço para a cultura em geral e as minhas esquisitices. Não hospedamos qualquer tipo de arquivo, apenas postamos links interessantes para arquivos carregados por teceiros. Entre, leia, ouça, critique e divirta-se.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
O Escafandro e a Borboleta
Um filme sobre uma história triste. Mas gera o efeito de tornar corações apertados um pouquinho mais alegres. Foi feito, sim, para alegrar. É sobre as possibilidades que a vida nos oferece. E nada mais.
Piranha
Pérola trash. Mais que isso, clássico do cinema trash. Todos os elementos dos filmes b´s estão lá. Altamente recomendável. Mas só para iniciados na bagaceira.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
The Darjeeling Limited
Wes Anderson é um cineasta interessante. Seus filmes são interessantes porque tocam sempre em alguma ferida aberta de maneira engaçada e leve. Este Viagem a Darjeeling não foge à regra andersiana. Porém, não é o melhor de seus trabalhos. Faltou alguma coisa. Um nexo causal, talvez. Mas ainda assim vale a pena ser visto. Porque é engraçado e sério ao mesmo tempo. Tocante e casual. Dica: antes de assitir a Viagem a Darjeeling, assistam ao curta Hotel Chevalier, com a Natalie Portman. Assim o longa vai fazer um pouco mais de sentido.
Funny Games US
Sou fã do Michael Haneke. Gosto muito da Naomi Watts. Acho o Tim Roth muito bom. Aprecio demais o Michael Pitt. Mas este remake, feito para o mercado norte-americano, embora seja uma releitura quase que absolutamente fiel ao filme original, é absolutamente desnecessária. Porque alterar aquilo que já é inesquecível? Só porque o norte-americano médio não gosta de assistir filmes com legendas? Para o inferno com o norte-americano!!!! Funny Games, o original, já era um dos filmes mais viscerais do cinema atual, não precisava ser reinterpretado para um mercado mais burro e conservador. O filme original todo está lá, neste novo longa, mas cenas importantes foram, sim, reinterpretadas. Por exemplo: a cena em que a mãe, aqui Naomi Watts, tem que tirar a roupa na frente de todo mundo, uma das cenas mais desconfortáveis do original, aqui ficou parecendo uma brincadeira de mal gosto. A Naomi tira a roupa, mas nada aparece. No original, a atriz alemã tirava a roupa e era focalizada integralmente, mostrando toda a sua vergonha e humilhação.
Enfim, para quem não assistiu Funny Games original, este remake parecerá forte. Mas se tiverem a oportunidade assistam o original e depois este, porque aí poderão perceber o que de fato é cinema visceral e transgressor.
Enfim, para quem não assistiu Funny Games original, este remake parecerá forte. Mas se tiverem a oportunidade assistam o original e depois este, porque aí poderão perceber o que de fato é cinema visceral e transgressor.
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