terça-feira, 25 de janeiro de 2011


SMILE

Smile, though your heart is aching
Smile, even though it's breaking
When there are clouds in the sky
You'll get by...

If you smile
With your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll find that life is still worthwhile if you'll just...
Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying?
You'll find that life is still worthwhile
If you'll just...

If you smile
With your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll find that life is still worthwhile
If you'll just Smile...

That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying
You'll find that life is still worthwhile
If you'll just Smile.

Charles Chaplin


Lista completa dos indicados ao Oscar 2011.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

LET ME IN (DEIXE-ME ENTRAR) - Matt Reeves, EUA, 2010.

Låt den rätte komma in - Let the Right One In (Deixe ela Entrar) - Tomas Alfredson, SUE, 2008.


Não dá para falar de Let Me In,  sem mencionar Let the Right One In.
O original, sueco, é um filme grandioso. Lírico. Lindo. Sobre a solidão pré adolescente. Sobre medos. Sobre bullying. O vampirismo é só uma metáfora. E talvez, por isso mesmo, seja o melhor filme de vampiros dos últimos tempos.
Mas tem um problema: o filme é sueco!
E como todos sabemos, o norte-americano, aquele ser medíocre que domina o mundo, geograficamente e cinematograficamente, não gosta de nada que não seja seu. E ignorando totalmente o talento dos outros povos e o milagre da invenção das legendas, todo filme bom é usado de base para um remake quase sempre piorado.
Assim foi com Funny Games, a obra intocável de Michael Haneke que, conhecedor desse fato, preferiu ele mesmo "traduzir" seu filme para o norte-americano médio ávido por sucessos instantânes e comerciais, com medo, talvez, de que a tragédia do remake feito por outro fosse maior.
Agora chegou a vez de outra obra prima ser "traduzida" para os padrões norte-americanos.
O remake, Let Me In, transportou a história dos dois pré adolescentes suecos para o Estado do Novo México (???) nos Estados Unidos. O novo filme pouco mudou a história do original. Seguiu seu padrão. Mas ao transportá-lo para os Estados Unidos provocou dois efeitos: tornou as cenas violentas mais visualmente violentas e perdeu, e muito, o desespero solitário enrustido e traduzido pelas nevascas suecas do primeiro filme.
Em que pese esses detalhes importantes, ouso dizer que o filme novo não é ruim. Muito pelo contrário e em grande parte pela interpretação das duas crianças (Kodi Smit-McPhee e Chloe Moretz) e, mesmo com os maneirismos e clichês norte-americanos, o filme se salva.
Mas toda vez que os Estado Unidos resolvem fazer um remake de um filme bom, quiçá de uma obra prima, fica sempre aquele gostinho amargo de mexerem em algo que já nasceu intocável e que, para os fãs do cinema, não haveria a necessidade de "tradução" cultural.
Filmes que, com certeza, assistirei.

Sundance 2011.

domingo, 23 de janeiro de 2011

PQP!!! Que capa linda!!!!!


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011


WINTER´S BONE (INVERNO DA ALMA) - Debra Granik, EUA, 2010.

Belo filme com uma bela atuação da novata Jennifer Lawrence.

Outro figurão bem bacana que está surgindo: Zach Galifianakis.

Inception



Falaram muito mal, mas eu gostei!
Hoje é um dia ideal para apreciar a frase do Caetano Veloso "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é." Dia difícil esse! 

Das Weisse Band



Não me canso de dizer o quanto esse último filme do Michael Haneke é esplêndido!

Machete



Podreira mexican-kirsch bacanérrima do Robert Rodriguez!

Splice



Filmão!!!

127 Hours



À espera!
Estou curtinhdo esse gordinho aí:



bom ator, versátil, tem feito trabalhos interessantes.



Ai, ai ... como eu queria ser normal!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Dois filmões!!!!! Cada um, à sua maneira, apresenta excelentes escolhas. O primeiro consolida a carreira de diretor de Ben Affleck, com uma história pulsante e ao mesmo tempo delicada. O segundo, é o mais recente produto do movimento mumblecore e é bem interessante a sua abordagem sobre um perturbador "triângulo amoroso" entre a mãe, o filho e o namorado dela.


THE TOWN (Atração Perigosa) - Ben Affleck, EUA, 2010.


CYRUS (Cyrus) - Mark Duplass e Jay Duplass, EUA, 2010.
Assisti a muitos filme em 2010 que merecem menção. Contudo, destaco um que para mim representa uma grande obra e uma delicada ode à solidão: